segunda-feira, 29 de novembro de 2010

Final de Campeonato, a vergonha do Brasileirão 2010

Tristeza ver que a maioria das torcidas preferem torcer CONTRA o seu próprio time apenas pra prejudicar o time rival.

Trecho retirado do blog Olhar Crônico Esportivo, do Emerson Gonçalvez:

"...é vergonhoso o comportamento de torcedores de times brasileiros. Colocam a rivalidade, às vezes ódio ao adversário, acima de valores mínimos, como dignidade e lutar pela vitória sempre no campo esportivo. Os exemplos e os causos vêm de longe. Os últimos anos têm-nos mostrado alguns resultados atípicos, sobretudo considerando o comportamento igualmente atípico de alguns times em campo. Não citarei exemplos, pois não há necessidade, já que a mesma carapuça serve para todos. Chegamos ao cúmulo de vermos jogadores sendo vaiados, ofendidos e até servirem de alvo para copos e outros objetos, pelo simples fato de cumprirem com seu dever de atletas, de profissionais, de homens íntegros. Muito triste."

Os torcedores mais chatos, briguentos, arruaçeiros e bandidos de São Paulo é a de longe a do Palmeiras. Não sabem perder, não apóiam o time, só enchem o saco. Mesmo o time ganhando procuram briga, estão sempre metidos em confusão. Depois são os Corinthianos que são maloqueiros. Nunca vi a torcida FIEL do Corinthians jogando copo com mijo no goleiro porque ele estava defendendo o gol muito bem, como vi fazerem com o Deola no jogo Fluminense e Palmeiras.

Dois times rivais (São Paulo e Palmeiras) entregaram o jogo, acima da ética e da moral apenas pra prejudicar o Corinthians. E não me venham falar de 2009 dizendo que o Corinthians ajudou o Flamengo. Lembrem-se que o Corinthians não ganha do Flamengo há mais de 3 anos e que o Flamengo eliminou o Corinthians na libertadores de 2010, portanto é completamente normal o Corinthians ter perdido para o Flamengo em 2009.

Quem defende esse tipo de vingança se esquece que no ano que vem a situação pode se inverter e dai quem pode entregar da próxima vez é o Corinthians, gerando um triste círculo vicioso sem fim.