O mais cômico é que as pessoas que ditam essas regras, são as mais privilegiadas. São manipuladas nas universidades federais que só conseguiram entrar porque o pai pagou com muito custo o cursinho. Imagine o desgosto de um pai de se matar para pagar estudo para uma filha e ela ao entrar na faculdade, começa a fumar maconha, para com higiene básica, raspa a cabeça, faz um monte de tatuagem tosca pelo corpo e vira feminista militante pró-aborto, como se matar uma criancinha no ventre da mãe fosse um direito.
Para essas pessoas, no topo da pirâmide, tidos como totalmente privilegiados, que não tem problema nenhum na vida é o Homem Branco Hétero. Esse espécime é tido como o terror de todos que ficam abaixo, como a mulher hetero branca, gay branco, homem negro, gay negro, mulher negra. Então por conta disso resolveram massacrar o homem em todos os aspectos, como se fossem o vilão e o resto todo vítimas. E com isso vão separando as pessoas, criando castas e jogando uns contra os outros.
O politicamente correto criou um efeito colateral que é a cultura do cancelamento. As pessoas que dizem defender a diversidade não aceitam a diversidade de opiniões. Quem ousar não concordar com os absurdos que eles dizem, é acusado e condenado no tribunal da internet, vida destruída, reputação detonada, casamento, emprego perdidos. Foram cancelados. E não se tem mais debate. Só a opinião deles vale, isso é pior do que um câncer maligno.