segunda-feira, 20 de outubro de 2008

Não fume, cigarro fede e mata

"Até quando faremos parte do grupo de países atrasados que dá ao dependente de nicotina o direito de jogar a fumaça de seu cigarro para dentro dos pulmões dos outros?"

[Dráuzio Varella. Médico infectologista e oncologista, na "Folha de S. Paulo", 30/8/08]

Concordo veementemente com o Dr. Dráuzio Varella. Não acho justo eu ir até um PUB ou bar fechado e ter que obrigatoriamente inalar a fumaça fedorenta proveniente de um cigarro de uma pessoa que pra sustentar o seu vício, ou apenas pra se mostrar, fica soprando a fumaça cancerígena para o alto. Se quer se matar ou apodrecer seus pulmões faça sozinho, lá fora e não em um ambiente PÚBLICO fechado.

Tava reparando numa garota outro dia. Garota linda, encantadora, perfeita até que acendeu o maldito e asqueroso cigarro. Dai em diante foi só ódio. Ela quase não tragou, acendeu mais pra ficar com o cigarro entre os dedos, queimando e fazendo pose. Dai, não fuma, mas gosta de mostrar que fuma. Queima um cigarro inteiro mas não chega a dar nem três tragadas. Se fosse viciada, eu até entenderia, mas não desculparia, pois viciou-se porque quis e não foi obrigada, como eu sou obrigado quando me torno um fumante passivo.

Então a medida do Serra de proibir cigarro em lugares públicos, apesar de não ser original (pois já foi implantada na europa há anos), é muito válida pra preservar as pessoas dos males do cigarro, pois fumante passivo também sofre os efeitos desse veneno.

Como diz o ditado: "Cigarro é pirulito de otário. Não fume, cigarro fede e mata".

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